Extrema-direita grega entra no Parlamento
A festa da Nova Democracia contrasta com o desalento dos militantes do Movimento Socialista Pan-Helénico, de Giorgios Papandreu.
O líder do Pasok que ambicionava seguir os passos do pai e do avô, chefes de governo nas últimas décadas, reconheceu a derrota:"O resultado é desfavorável. O Pasok encontra-se num momento de viragem crucial. Enfrentou uma grande batalha mas não foi bem sucedido. Todos participaram nela, todos são responsáveis, a começar por mim", declarou.
O PASOK tentou sem sucesso tirar partido da insatisfação popular após os fogos que assolaram o país este Verão.
O partido registou 38,18 por cento dos votos, o que corresponde a 103 deputados. Uma derrota pesada, já que em 2004 conseguiu eleger 117 deputados, ou seja mais 14.
O resultado eleitoral é visto pelo analista, Gerassimos Moshonas, como uma punição para os líderes dos dois principais partidos."Houve uma subida dos pequenos partidos, por um lado os de esquerda, comunistas e seus derivados e por outro lado extrema-direita", declarou.
Pleno de satisfação está o líder do Laos, a primeira formação de extrema-direita a conquistar um lugar no Parlamento desde o fim da ditadura em 1974.
George Karatzaferis deputado europeu conhecido pelas suas intervenções xenófobas recusa a desiganção de extrema-direita adoptou, há uma mês um contrato onde se compromete a combater todos os fenómenos racistas, de intolerância ou de anti-semitismo.
segunda-feira, setembro 17, 2007
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