Desde o seu inicio, tem-se incluido no âmbito da cirurgia artroscópica do joelho, o tratamento das fracturas do menisco.
No momento presente do desenvolvimento deste tipo de cirurgia, praticam-se habitualmente dois procedimentos a remodelação e a reparação meniscais.
Apresentaremos apenas as noções base da cirurgia de remodelação.
A abordagem intra-articular dos meniscos, para remodelação, faz-se quase que exclusivamente, pelas designadas vias antero-interna e antero - externa ( em relação à rotula ), com incisões na pele e cápsula articular, de 4 mm, após se ter feito nessas áreas da pele. A primeira destas vias, permite-nos a passagem e manipulação do artroscópio e sua cânula aferente de irragação. A segunda, dá acesso aos instrumentos cirurgicos - sonda de palpação, pinça cesto, pinça de menisco, bisturi, shaver, etc. - bem como, através da cânula eferente de irrigação, de 5 mm, aí colocada, permite a evacuação do soro fisiológico e fragmentos meniscais e outros, por ele arrastados. Só excepcionalmente se utiliza uma terceira via, que costuma ser interna. Para se proceder à anestesia intra-articular, que vai permitir afinal a realização da intervenção cirurgica, utilizam-se 40 c.c. de liquido anestésico que se introduzem logo no inicio, pela cânula do artroscópio, de modo a tornar todo o interior da articulação, completamente insensivel e consequente indolor durante o acto operatório.
Basicamente as lesões meniscais podem ser de três tipos, longitudinais, obliquas e horizontais. No entanto, é bastante frequente haver formas mistas, com morfologia muito variada e complexa.
Em qualquer das situações, no entanto, a remodelação deve obedecer ao mesmo principio - fazer-se uma ressecção do tecido meniscal anormal ou anormalmente móvel, o mais precisa, bem como o mais limitada possivel.
Para a remodelação meniscal, o Cirurgião serve-se fundamentalmente de uma pinça - pinça cesto - para com ela morder com regularidade as áreas de cartilagem meniscal deterioradas e assim conseguir redefinir um novo bordo interno para o menisco, regular e sem soluções de continuidade. Os pequenos fragmentos resultantes são expulsos para o exterior, como já se disse, através da cânula de drenagem e arrastados pela corrente constante de irrigação.
A finalizar a remodelação do menisco, e para limpar algumas irregularidades, utiliza-se um instrumento motorizado -shaver- com o qual se consegue um perfil ainda mais fino e regular.
O menisco, com este procedimento é assim preservado ao máximo, na sua área e consequentemente pode conferir uma melhor estabilidade ao joelho.
Após o acto cirurgico, o interior do joelho é lavado abundantemente com soro fisiológico, para que não fiquem retidos quaisquer fragmentos e de seguida é feita uma inspecção cuidada e final, com o artroscópio.
As vias de acesso, são protegidas com pequenas compressas e termina-se o envolvimento artroscópico com a aplicação de um penso compressivo sobre todo o joelho.
Com a remodelação artroscópica do menisco, a agressão cirurgica do joelho é minima, podendo assim o doente ter a possibilidade de, passadas algumas horas, iniciar a sua recuperação funcional e após curto periodo de tempo -em geral 15 dias- retomar a sua normal actividade desportiva.
No momento presente do desenvolvimento deste tipo de cirurgia, praticam-se habitualmente dois procedimentos a remodelação e a reparação meniscais.
Apresentaremos apenas as noções base da cirurgia de remodelação.
A abordagem intra-articular dos meniscos, para remodelação, faz-se quase que exclusivamente, pelas designadas vias antero-interna e antero - externa ( em relação à rotula ), com incisões na pele e cápsula articular, de 4 mm, após se ter feito nessas áreas da pele. A primeira destas vias, permite-nos a passagem e manipulação do artroscópio e sua cânula aferente de irragação. A segunda, dá acesso aos instrumentos cirurgicos - sonda de palpação, pinça cesto, pinça de menisco, bisturi, shaver, etc. - bem como, através da cânula eferente de irrigação, de 5 mm, aí colocada, permite a evacuação do soro fisiológico e fragmentos meniscais e outros, por ele arrastados. Só excepcionalmente se utiliza uma terceira via, que costuma ser interna. Para se proceder à anestesia intra-articular, que vai permitir afinal a realização da intervenção cirurgica, utilizam-se 40 c.c. de liquido anestésico que se introduzem logo no inicio, pela cânula do artroscópio, de modo a tornar todo o interior da articulação, completamente insensivel e consequente indolor durante o acto operatório.
Basicamente as lesões meniscais podem ser de três tipos, longitudinais, obliquas e horizontais. No entanto, é bastante frequente haver formas mistas, com morfologia muito variada e complexa.
Em qualquer das situações, no entanto, a remodelação deve obedecer ao mesmo principio - fazer-se uma ressecção do tecido meniscal anormal ou anormalmente móvel, o mais precisa, bem como o mais limitada possivel.
Para a remodelação meniscal, o Cirurgião serve-se fundamentalmente de uma pinça - pinça cesto - para com ela morder com regularidade as áreas de cartilagem meniscal deterioradas e assim conseguir redefinir um novo bordo interno para o menisco, regular e sem soluções de continuidade. Os pequenos fragmentos resultantes são expulsos para o exterior, como já se disse, através da cânula de drenagem e arrastados pela corrente constante de irrigação.
A finalizar a remodelação do menisco, e para limpar algumas irregularidades, utiliza-se um instrumento motorizado -shaver- com o qual se consegue um perfil ainda mais fino e regular.
O menisco, com este procedimento é assim preservado ao máximo, na sua área e consequentemente pode conferir uma melhor estabilidade ao joelho.
Após o acto cirurgico, o interior do joelho é lavado abundantemente com soro fisiológico, para que não fiquem retidos quaisquer fragmentos e de seguida é feita uma inspecção cuidada e final, com o artroscópio.
As vias de acesso, são protegidas com pequenas compressas e termina-se o envolvimento artroscópico com a aplicação de um penso compressivo sobre todo o joelho.
Com a remodelação artroscópica do menisco, a agressão cirurgica do joelho é minima, podendo assim o doente ter a possibilidade de, passadas algumas horas, iniciar a sua recuperação funcional e após curto periodo de tempo -em geral 15 dias- retomar a sua normal actividade desportiva.
4 comentários:
Foram 15 dias foram..eu tive k voltar a aprender a andar hihihih
calma k eu ainda n posso pôr o pé no chão! tou fodido... lol
é mto mimo!!!
e por falar nisso... hj ainda n obtive nenhum...
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